Hoje devemos debater o que melhor serve os nossos interesses, indo ao fundo das questões e procurando, tentar ter sentido prático e antever o que será válido a longo prazo.
As questões que vou enunciar poderão fazer mais sentido se o leitor se colocar numa posição de “observador”, de si mesmo, em vez de se julgar.
Dão-lhe a oportunidade de escolher um novo caminho e de romper com padrões existentes. Podemos dizer que é um recurso para incrementar as nossas capacidades individuais. Quanto mais o praticar melhor, e melhor se sente consigo próprio. Quanto mais consciente está do impacto que estas questões têm mais as poderá utilizar com propósitos específicos.
Aqui estão:
- Sou eu um julgador?
- O que estou a sentir?
- O que quero fazer?
- Onde quero estar?
- Como posso chegar lá?
- Que factos é que são importantes? (reconhecer a diferença entre factos e opiniões)
- De que outra forma posso pensar ?
- Que suposições estou a fazer?
- O que é que estou a esquecer ou a evitar?
- Como posso ser mais objetivo e honesto comigo?
- Se me colocar no lugar do outro, o que penso, o que sinto, e o que quero?
- O que me surpreende?
- É aqui que eu quero ficar?
- Onde é que está o interessante desta situação?
- Agora, qual é a minha escolha?
É uma lista que não acaba! Eu desafio-o a utilizar estas questões e a adicionar as suas próprias questões!
Aldina Costa